Homens, mesmo em seus mais heróicos momentos, têm conseguido
amar apenas os
amáveis.
Velhos "amores" que conhecemos são um prefácio insuficiente para as lições que
temos que aprender.Laços de família, devoção entre amigos, paixão entre amantes são afeições
"naturais", tão comuns ao homem que sua ausência é um sinal de degradação abaixo
do humano.
"O "amor" da justiça do reino é
extraordinário, não meramente em intensidade, mas em qualidade. É amor de uma
ordem diferente e mais alta. Muita da dificuldade que sofremos em nossos
esforços para entendê-lo vem da presunção errônea de que ele é do mesmo gênero
que nossos afetos naturais, construídos sobre forte reciprocidade, profunda
atração, experiências e interesses partilhados. Como, perguntamos, podemos
sentir uma afeição calorosa por aqueles que estão se esmerando ao máximo para
nos destruir? Nossos inimigos não são somente sem atrativo para nós, mas o seu
comportamento é repugnante. Somos repelidos tanto por seus atos como por suas
pessoas. É claro que as velhas regras aqui não se aplicam. O amor ao próprio
adversário não pode ser construído sobre a emoção".
É por isso que erramos tanto concernente ao amor.
Achamos que concernente ao amor seja de todas a forma que existem tem que ter uma emoção...Emoção é algo passageiro.
Viver sem medo é viver em amor.
- O amor traz felicidade,e não depressão.
- O amor não se perde,pois ele é constante.
- O amor não se acaba ,ele se multiplica
- O amor não nos faz mal ,ele nos abastece.
Júlia Rocha Dantas
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