Estamos fora da real realidade.- A nossa capacidade de viver a realidade, é defasada, pois acreditamos que nosso dia, uma vez começado, terminará como planejamos.
Os contratempos estão excluídos, o inesperado está fora do nosso cotidiano e de certa maneira nos sentimos onipotentes em relação àquilo que queremos realizar e aproximação de pessoas
- O afastamento um dos outros, na verdade foi um processo bem lento.
Nas cidades do interior, por exemplo, antes da TV, as pessoas levavam as cadeiras para as calçadas à noite, e ali ficavam conversando com os que passavam. Com o surgimento da TV, as pessoas começaram a se recolher, absortas com as programações, e automaticamente mergulhando nesse afastamento sem perceberem.
E o conjugal!
- Há mulheres que mantêm relacionamentos complicados, mas não se dão conta que poderiam ter algo melhor. São mulheres que investem demasiadamente na relação, recebem muito pouco, mas continuam com ela mantendo o seguinte pensamento:
- ¨Não existe coisa melhor.
- Isso foi o que consegui.
- É o que eu mereço.
- Sou uma heroína, pois ele está comigo até hoje…¨
A Bíblia relata o amor em ll Co 13. Não sabemos amar.
- Vivemos um amor de trocas...
- Ilusão...
- vícios
- medo
- dependência
- influências
E acabamos culpando ás pessoas por não sermos feliz.
Tem pessoas que morrem ,matam dizendo que é por amor.
Jesus morreu por amor,mas ele era Deus da salvação...
E ELE MORREU PELA HUMANIDADE.
CASAIS HOJE VIVEM DE FANTASIA ROMÂNTICA PARA ESQUENTAR A RELAÇÃO. - ISSO NÃO É AMOR.
É SEXO.EROTÍSMO.
PAIS QUE PERMITEM SEUS FILHOS DORMIREM COM SEUS NAMORADOS EM CASA,POIS ASSIM PELOS MENOS ESTÃO DEBAIXO DOS SEUS OLHOS... ISSO NÃO É AMOR - É FALTA DE AUTORIDADE.
E TUDO ISSO não NOS LEVA A SERMOS MELHORES ...
Futuramente estaremos feridos com estes tipos de relacionamentos livres e precisaremos de terapia. Ser terapeuta hoje e esta na posição de sucesso...
Cuidemos de nossas compulsividades por qualquer situações que seja,tal como:PAIXÃO,SEXO,DROGA,FISSURA ... que 2011 seja ano de sermos mais humanos e menos doentes...
vovó Júlia