74- ... Carência

Ser inteligente é aceitar a influência Divina em seu dia a dia!
Náo há carencia que resista.Pag 4

Carência.
A maioria das pessoas vai a procura de uma religião para obtê-la como muleta como amparo de sua vida. Não para a salvação e a proclamação que Deus é Senhor.

Mas é um passo...

Então elas se apegam a sacrifícios achando que assim vão obter a vida que almejam.Carencia:
"Este sentimento está relacionado ao medo da solidão.

Muitas pessoas precisam do outro para estarem bem",

O fato é que não podemos precisar do outro com tanta freqüência.

É necessário que se aprenda a lidar com a vida de uma maneira solitária.

Nascemos e morreremos sós"Deus não almeja sacrifícios nenhum humano.Somos tímidos nessa área de carência, pois acreditamos que tornaremos pequenos de mais e precisaremos mendigar o amor das pessoas.

Ai nos escondemos, e nos tornamos em baixa...
Carregando uma tristeza profunda e uma alegria fingida que é o pior.
Vou falar de alguém que vivi muitos anos perto, a chamarei de Dilma.
Dilma era uma mulher até bem sucedida, sempre estava rodeada de pessoas que a demonstrava amor.

Era casada tinha filhos e netos e muitas amizades, eu era uma delas.

Dilma viajava e aparentemente muito alegre e bem resolvida era que transmitia aos que perto dela estava.
Mas Dilma tinha um sonho em seus anos vividos, em viver um grande amor em sua vida.

Ela apesar de casada, bem resolvida, mas não tinha realizado o sonho de viver um grande amor...

Dilma era capaz a quem por perto dela está fazer sorrir, pensar e até buscar sempre o melhor. Ela tinha essa capacidade.
Certo dia conversava, ela deixou escapulir que havia investido tanto no seu casamento, mas seu parceiro não acompanhava em seu grande sonho.

Aos anos junto a ela, comecei a notar que Dilma tinha um olhar triste...

Foi demorado observar isso nela, pois sempre estava fluindo alegria.
Ai, ela deixou escapar dizendo: “ Eu ainda VIVEREI um grande amor”Naquele momento tive a sabedoria de ficar em silêncio, esperando mais outras palavras dela... Não ouve... Mas entendi que Dilma tinha uma carência grande em seu viver.
Eu creio que foi o meu silêncio, que a levou mais tarde abrir-se comigo.
A inteligência atua silenciosamente e acalma situações.
Eu nunca poderia imaginar, que Dilma teria essa dor.

Pois era uma mulher tão pra cima.

Fui lentamente me aproximando cada vez mais da Dilma...

E aí pude ver o qto ela sofria. Mas não ficou só nisso.

Os anos foram passando e 20 anos depois eu vi Dilma totalmente diferente do que era.

Seu olhar era triste e distante, seu sorriso lindo era amarelado e sempre irritada com tudo.

Dilma não mais escondia sua decepção com a vida que sonhara.
Ela relatou-me o seguinte:
- Eu vive anos investindo em meu relacionamento e ajudava a muitas pessoas a investir também... em seus casamentos.
- Mas fui cansando ao tempo, pois não tinha resposta, nem consegui ver ao final do túnel que isso poderia me alcançar...
- Foi quando eu aproximei de alguém com tanta intensidade e busquei o saciar de minha carência...
- Cheguei achar que estava sendo contemplada pelo meu sonho...
- ...Vive momentos atarrecedores...
- ...quais não observei o meu desequilíbrio emocional.
Acordei: mas o sofrimento hoje é maior, pois não me foi possível vivenciar este amor...

tive que renunciá-lo.
- Eu ouvi Dilma, mas em silêncio.

Não era Psicoterapeuta.

Mas tinha uma sabedoria de ouvir e aconselhar.

Dei lhe um abraço bem prolongado e senti suas lágrimas em meus ombros.
- Eu só disse:
Toda atitude correta trás sabedoria.
Vejo-te hoje, ainda mais bela, pois a sabedoria investiu em vc atitude correta.

Ouve um olhar prolongada entre nós e um silêncio profundo.
- Nunca mais tocamos no assunto.

Mas aprendi com Dilma que temos tanto medo de demonstra nossa carência, quando aparentamos sermos bem resolvido.
Amar e ser amado como sonhamos é complicado sim.

Mas que o amor que temos por perto, nos faça continuar.

Investimos nele.

Talvez seja o segredo.
Outro caso que também presenciei,

desta vez chamarei de Valdo.

Valdo era um bom homem, alto, simpático, gozador e gostava de uma cerveja.

Valdo tinha uma carência contida e se escondia em seus desvaneios com a mulherada de plantão. Valdo casou e divorciou 4 vezes e com elas, suas mulheres; teve 6 filhos, que mais tarde empobreceu pelas pensões.

Valdo tinha levado uma vida em sua infância e juventude como classe média.

Tinha uma mãe advogada. Valdo havia vivido um amor forte em sua juventude que ultrapassou tds os seus anos de vida.

Mas Valdo não viveu uma vida com este amor.

Acredito que por isso não consegui manter nenhum dos seus casamentos.
Tudo por que Valdo não quis ajuda em sua profunda carência.

Achou que tiraria de letra essa situação.

Valdo não fez sua vida profissional ser grande, não cultivou o amor das mulheres que por ele passaram... Valdo envelheceu quase que sozinho...
Hoje vive na lembrança do passado, extravasando na bebida...
Se Valdo soubesse o segredo do amor, Valdo teria uma bela história em seu final de vida. A carência levou Valdo a Solidão em sua velhice.
Júlia dantas

++++++++++++++++++++++++++++++++++++ExtraídoUma pesquisa sobe Carência

“Algumas mulheres ao se sentirem carentes, doam intensamente seu amor ao companheiro, oferecendo toda espécie de carinho, afeto, agrado, abrindo mão de sua própria vida em função do outro. O companheiro vem em primeiro lugar, muitas vezes acabam abrindo mão de seus amigos, trabalho, família, filhos, simplesmente para satisfazê-lo.

Mulheres carentes fazem de tudo em prol do companheiro, vendem sua própria alma, ou melhor seu coração, se for preciso. Se esquecem que são tão merecedoras de amor quanto eles.

Como os homens se comportam frente as mulheres carentes?

No início alguns podem até gostar, já que recebem tudo de suas amadas, carinho, amor e dedicação total.

Com o tempo acabam se cansando desta situação, perdem interesse por suas companheiras, desqualificando-as e desmerecendo-as.

Essas mulheres, possuem uma lógica distorcida do amor, pensam que quanto mais se doarem ao seu amado, mais ele as amará.

Quando a mulher se esquece de si, ela abre portas para ser rejeitada, para ser menosprezada e para não ser valorizada pelo companheiro.

As mulheres carentes, muitas vezes não conseguem se satisfazer com o que recebem. Sugam a energia dos que estão a sua volta exigindo atenção constate, querendo agradar, querendo ser uma boa dona de casa, esposa e amante. Por medo de serem abandonadas, fazem de tudo para ter seu companheiro por perto, como afirma o ditado: ruim com ele pior sem ele.

A baixa auto-estima sempre vem acompanhada nesses casos, pois não gostando de si, atraem pessoas que também não a valorizam”

Maury Braga